quinta-feira, 7 de abril de 2011

E SE NÓS CONSEGUISSEMOS APRENDER TAMBÉM A COMPORTAR-MO-NOS ASSIM!!!!!!!!!


LÚCIA:
Inicio por lhe manifestar meu apreço por ter posto a circular o texto abaixo
É algo que esta nossa civilização ocidental, que auto se arroga de ser o berço de uma civilização de progresso, não tenha ainda ao longo dos séculos de sua existência, conseguido sublimar esta sociedade onde nos encontramos inseridos, e que tão maltrata a ética dos valores e bons comportamentos.
É bom mesmo que se faça circular tudo que possa dar a conhecer um tão grande espírito de solidariedade, especialmente num período tão terrivelmente dramático....
Para si, minha saudação de grande apreço, e pelo que poderei deduzir ser portadora de um alto nível de ética e verdadeira moral lhe endereço meus sinceros parabéns.
José Costa

São estes exemplos que nos recusamos a seguir, porque estamos a ser educados e a educar, num ambiente de facilitismo, inveja, ganância e corrupção ímpar em séculos de história, quer em Portugal, quer na Europa.

UM EXEMPLO PARA TODOS...E, EM ESPECIAL,  PARA OS PORTUGUESES ! 
Talvez possamos aprender alguma coisa!
Enquanto o Japão conta os mortos (quase 17 mil, segundo as últimas estimativas oficiais) e eleva de quatro para cinco o nível de alerta nuclear, já a dois níveis do que se atingiu em Chernobyl, um jornalista da CNN, Jack Cafferty, não esconde a surpresa e faz uma pergunta:
«Tendo em conta a escassez de comida e a incrível destruição, incluindo em Tóquio, por que razão não estão a ocorrer episódios de pilhagens e vandalismo no Japão?» 
Cafferty estabelece um paralelo com o que sucedeu no seu próprio país depois da passagem  devastadora do furacão Katrina e cita um colega, Ed West, do Telegraph. 
West escreveu uma crónica na qual se confessava «estupefacto» pela reacção ordeira do povo japonês ao terramoto e ao tsunami, e do sentimento de solidariedade que encontrou um pouco por todo o lado.
«As cadeias de supermercado baixaram drasticamente os preços dos produtos assim que ficou clara a dimensão da catástrofe», conta Ed West. «Vendedores de bebidas começaram a distribui-las gratuitamente, com a justificação de que todos trabalhavam para assegurar a sobrevivência de todos». 
Cafferty adianta uma explicação: os japoneses possuem um código moral tão elevado que se mantém intacto mesmo nas horas mais sombrias, mesmo quando só existe destruição em redor.

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